Qual será o salário mínimo de 2025? Faltando unicamente algumas semanas para o Ano Novo, o indumentária é que a resposta para essa pergunta ainda não é conhecida. Tudo depende de aprovações dentro do congresso vernáculo.
Recentemente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad apresentou um projeto de golpe de gastos. Esse texto prevê uma série de reduções de despesas em áreas sociais, previdenciárias e trabalhistas. O salário mínimo, por exemplo, está dentro desse pacote.
Isso significa que, caso Congresso Pátrio aprove o pacote de golpe de gastos de Haddad, teremos mudanças no salário mínimo. Mas quais mudanças são essas? Por fim de contas, qual seria o impacto do pacote no bolso dos brasileiros a partir de janeiro?
O valor do salário mínimo de 2025
Considerando que o Congresso Pátrio aprove o pacote de golpe de gastos apresentados por Haddad, o salário mínimo poderá passar dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.517 ao mês a partir de 2025.
Sem o pacote de golpe de gastos, o salário mínimo passaria dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.528. Estamos falando, portanto, de uma diferença de R$ 11 entre esses dois cenários.
Em resumo:
- Se Congresso confirmar pacote – salário mínimo de R$ 1.517;
- Se Congresso não confirmar pacote – salário mínimo de R$ 1.528.
O projeto de golpe de gastos prevê que o salário mínimo vai passar a seguir a regra do tórax fiscal, que estabelece um aumento de no sumo 2,5% ao ano supra da inflação. Mesmo com a aprovação, esse sistema segue garantindo um aumento real.
É importante evidenciar que a aprovação do pacote do golpe de gastos impacta não unicamente os trabalhadores ativos, mas também uma série de outros grupos sociais porquê os aposentados e pensionistas do Instituto Pátrio do Seguro Social (INSS), por exemplo.
Porquê funciona o salário mínimo hoje
Atualmente, a definição do salário mínimo considera dois pontos básicos. A inflação do ano anterior, e o Resultado Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Por esse sistema, trabalhadores conseguem sempre um aumento real em conferência com o ano anterior.
Considerando a lei atual, ou seja, antes do golpe de gastos, o salário mínimo passaria dos atuais de R$ 1.412 para R$ 1.520 a partir do próximo ano, segundo as projeções oficiais de economistas.
Disputa no Congresso
Uma semana depois do envio do documento ao congresso vernáculo, o indumentária é que o projeto de golpe de gastos de Haddad ainda não caminhou.
Em entrevista nesta quarta-feira (4), Lira disse que o governo federalista não tem os votos necessários para conseguir confirmar o documento.
“Hoje, o governo não tem votos sequer para confirmar as urgências dos PLs. A PEC, eu coloquei na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], pedi para ser extrapauta e foi retirado — a pedido do governo —, porque acho que não tinha a certeza de ter os mínimos votos para confirmar a admissibilidade da PEC na CCJ”, afirmou o deputado
“[É] um momento de muita instabilidade, de muita sofreguidão, de muita turbulência interna, por motivo desses acontecimentos que não são inerentes ao convívio harmônico, constitucional, de limites entre os Poderes, principalmente nas suas circunscrições do que pode ou não fazer. Você nunca vai ver um deputado julgando alguém, ou condenando alguém num tribunal, porquê também não deve ver nunca um juiz legislando”, acrescentou.
“Temos que tratar esse tópico [corte de gastos] com seriedade, o que não está sendo fácil. Porque tem muitas variáveis, que estão acontecendo, que não dependem só da vontade do Congresso, que não estão ajudando no encaminhamento de sensibilidade política desse momento”, declarou Arthur Lira.
“A gente se mantém numa situação boa, o ocupação está crescendo, o salário está crescendo, a volume salarial está crescendo. O desemprego está caindo e a inflação está totalmente equilibrada. Esse é um oferecido muita importante, porque toda vez que alguém fala de inflação eu fico muito preocupado”, disse o presidente Lula em entrevista recente.